Sentado percebi que...
Quebrou o vaso, ficaram os residuos, rasgaram as folhas e com o quente ficaram as cinzas.
O assopro veio de perto, e tao longe eu via. No sangue correu positivo, transformando o que estava flutuando em ideia fixa.
Eu, produzindo com a mente que queima, fervendo de alegria, voltada para o tempo corrido.
Nos pes, o suporte de uma farta ansiedade;
No peito, o cofre sem combinacao;
Nos bracos, um caminho para as maos chegar e ali as marcas de grandes esforcos para o sonho alcancar;
Na cabeca, o que nao passou e a cor do aprendizado,
Nos olhos, o reflexo de tudo que ainda nao havia enxergado........ .
CLAUDIA. 2004