Se eu fosse um coqueiro

terça-feira, novembro 10, 2015

INUNDADA



Saudade das noites que corria pelo mundo encantado 
Da chuva que cessou quando eu ainda dançava
Saudade das palavras que nunca falou e que eu já escutava
Da varanda que com velas havia cercado

Saudades de dormir,  talvez  ainda eu volte ao que tinha sonhado...